terça-feira, 29 de março de 2005

Fé também é dúvida.


"E conhecerão a verdade e a verdade os libertará". João 8.32

Vivo inquieto; reconheço minhas dúvidas. Sinto que as respostas estereotipadas, e supostamente hegemônicas da religião, perdem fôlego dentro de mim. Ávido por saber, leio o que se escreve sobre Deus, sobre a saga humana e sobre a estupidez das lágrimas de crianças que morrem de forma ainda mais estúpida pelo mundo. O meu labor pessoal e minha busca frenética de entender os porquês, repousam sobre alguns pressupostos.

Creio na realidade transcendental bem como em nossa capacidade, divinamente inspirada, de nos revoltar contra as tragédias e de acolher a felicidade que nos sobrevêm indiscriminadamente. Acredito que fomos dotados da coragem virtuosa de questionar e que podemos distinguir a verdade da realidade. Aceito a tradição aristotélica de que a verdade é, muitas vezes, um processo de adequação da nossa razão às coisas. Assim, entendo que precisamos nos rebelar contra toda forma de dominação. Repulso os que ousam negar a sede transcendental na humanidade. Confio no ideal libertário que mobiliza os construtores da história.

Creio que não devo amansar-me amedrontado pelo dogmatismo religioso que promove estagnação. Não espero achar-me, um dia, petrificado pelas conclusões alheias. Odeio imaginar que, por temer o novo, virarei um fanático intransigente e arrogante.

Creio que não posso acolher a idéia de ser mais um elo na longa sucessão dos pensadores cristãos que apequenaram o conhecimento de Deus. A teologia já se submeteu como vassala ideológica dos poderosos. Assim, rejeito essa teologia ilusória que se presta à manutenção de privilégios e obscurecimento da razão.

Creio que preciso afastar-me da mentalidade de gueto dos evangélicos. Porém, meu distanciamento deve almejar uma maior aproximação com a vida. Creio na possibilidade de recuperar a paixão pela vida, transformar a existência numa aventura empolgante e reconquistar os processos que se perderam pela inércia das doutrinas prontas.

Creio que Deus quer nos ver desenvolvendo uma fé impregnada de responsabilidade. Permaneço convicto de que Ele deseja nos ajudar a ser responsáveis, responder por nossos atos e não fugir de suas conseqüências. Concordo com o pensador existencialista Gabriel Marcel que afirmou: "O homem livre é o que pode prometer e pode trair". Sigo convicto de que o pensamento teológico deve nos manter cientes de que a transgressão da lei é sempre possível, mesmo a não codificada, mas que nós mesmos escolhemos respeitar.

Creio que não posso alicerçar minhas convicções unicamente sobre o senso comum. Rejeitarei os cabrestos impostos pela tradição e pelo fundamentalismo acrítico. Quero manter viva dentro de mim a chama da Reforma Protestante que se opôs ao dogmatismo; reivindicarei a possibilidade da dúvida. Quero ser um protestante que não se apavora com a mentalidade analítica. Abdico a religião infantilizadora.

Sinto-me crescentemente estranho àqueles que se contentam em repetir as conclusões dos outros. Reconheço-os como profetas patéticos; esforçados em impedir que usemos nossa mente para evitar a alienação. Aceito os argumentos filosóficos de Maria Lúcia Aranha de que o uso da palavra alienação representa um perigo em todos os sentidos: "No sentido jurídico, perde-se a posse de um bem; para a psiquiatria, o alienado mental é aquele que perde a dimensão de si na relação com os outros; pela idolatria, perde-se a autonomia; segundo a concepção de Rousseau, povo não deve perder o poder; a pessoa alienada perde a compreensão do mundo em que vive e torna-se alheia a segmentos importantes da realidade em que se acha inserida".

Creio em minha vocação e eleição cristãs, portanto, não me acomodarei ao imobilismo reacionário "alojado na comodidade das verdades absolutas". Ouço na revelação bíblica o convite para perseguir o infinito, lá onde nunca se perde o espanto. Portanto, não evitarei maravilhar-me diante do Mistério, único jeito para ser livre.

Soli Deo Gloria.
Ricardo Gondim

sexta-feira, 25 de março de 2005

Feliz Páscoa

SABE PORQUE JESUS CHOROU?

Aos 33 anos Jesus foi condenado a morte... A "pior" morte da época.

Somente os piores criminosos da época morreram como Jesus morreu.

E com Jesus ainda foi pior porque nem todos os criminosos naquela punição receberam cravos nos membros...

Sim... Foram cravos e não pregos....

Cada um deveria ter cerca de 15 a 20 cm, com uma ponta com 6 cm e a outra ponta pontiaguda.

Eles eram enfiados nos pulsos e não nas mãos como é dito.

No pulso, há um tendão que vai ate o nosso ombro...

Quando os cravos foram enfiados esse tendão se rompeu sendo que Jesus era obrigado a forçar todos os músculos de suas costas para não ter os seus pulsos rasgados.

Sendo assim, não podia forçar tanto tempo porque perdia todo o ar de seus pulmões.

Desta forma, era obrigado a se apoiar no cravo enfiado em seus pés, que por sua vez era maior que os das mãos porque eram pregados os dois pés juntos.

Já que seus pés não agüentariam por muito tempo, senão rasgariam, também, Jesus era obrigado a alternar este "ciclo" simplesmente para conseguir respirar.

Jesus agüentou esta situação por um pouco mais de 3 horas.

Sim, mais de 3 horas...

Muita coisa não???

Alguns minutos antes de morrer Jesus não sangrava mais.

Simplesmente saia água de seus cortes e machucados.

Quando imaginamos machucados, imaginamos simples feridas, mas não, os dele eram verdadeiros buracos, buracos feitos em seu corpo...

Ele não tinha mais sangue para sangrar. Portanto, saía água.

Um corpo humano e composto de aproximadamente 8 litros de sangue (um adulto).

Jesus derramou 8 litros de sangue, teve três cravos enormes enfiados nos membros, uma coroa de espinhos enfiados na cabeça e teve um soldado romano que enfiou uma lança em seu tórax, sem falar de toda a humilhação que passou, após ter carregado a sua própria cruz por cerca de dois quilômetros, com pessoas cuspindo em seu rosto e atirando pedras em seu corpo (a cruz pesava cerca de 30 quilos... só a parte em que lhe foram pregadas as mãos).

Isso tudo para que você tivesse um livre acesso a DEUS...para que você tivesse todos o seus pecados lavados... Todos eles, sem exceção!

ELE MORREU POR VOCÊ... Você mesmo, que está lendo este e-mail...

Não fique achando que ele morreu pelo outros, por só aqueles que vão a alguma igreja ou por aqueles monges, padres, pastores, bispos, etc...

Sim, Ele morreu por você também.

Aceite a realidade, a verdade de que JESUS É A ÚNICA SALVAÇÃO PARA O MUNDO

Pense nisso agora!!! DEUS abençoe nossas vidas!!!!!!

 

É UM FACTO E NÃO UMA FÁBULA

1 Coríntios 15:1-19

Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. - 1 Coríntios 15:17

A ressurreição de Jesus Cristo é a pedra angular da fé cristã. Sem ela não temos esperança para esta vida nem para a próxima. É por isso que é importante reconhecer que a nossa crença na ressurreição de Cristo não se baseia num sentimento religioso ou num rumor sem fundamento, mas num facto histórico com evidências sólidas que o sustentam.

Há um século atrás, um grupo de advogados encontrou-se em Inglaterra para discutirem os relatos bíblicos da ressurreição de Jesus. Eles queriam ver se existia informação suficiente para uma possível argumentação perante um tribunal de justiça. Concluíram que a ressurreição de Cristo foi um dos factos mais bem fundamentados da história.

No seu livro Countdown (Contagem Decrescente), G. B. Hardy escreve algumas perguntas sobre a ressurreição, que dão que pensar: "Só existem dois requisitos essenciais: (1) Alguém escapou à morte e conseguiu prová-lo? (2) É vantajosa para mim?" Hardy continua, dizendo que só o túmulo de Jesus está vazio. E porque Jesus conquistou o pecado e a morte, nós que colocamos a nossa fé n'Ele, tomaremos parte na Sua ressurreição.

"Se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé," escreveu Paulo em 1 Coríntios 15:17. Evidência histórica e incontáveis vidas transformadas, testificam que a ressurreição de Jesus é um facto. Já colocaste a tua esperança no Cristo ressurrecto? - DCE

A RESSURREIÇÃO DE CRISTO É MAIS DO QUE UM FACTO HISTÓRICO - É A PROVA DA NOSSA SALVAÇÃO.

Tenham uma Feliz Pascoa, vale apena ama-Lo, pois foi por mim e por voce que Ele morreu.

domingo, 13 de março de 2005

Âncora da Alma

"Para que, mediante duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, forte alento tenhamos nós que já corremos para o refúgio, a fim de lançar mão da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segura e firme e que penetra além do véu" (Hebreus-6.18e19).

Dante Alighieri, em A Divina Comédia, escreveu que à porta do inferno estava escrito: "Perdei, ó vós que entrais, toda a Esperança". Para o maior poeta italiano, o desespero é a essência do inferno. A ausência de perspectiva deixa a alma encurralada num labirinto infernal.

Victor Frankl, que sofreu na pele as agruras do campo de concentração, descobriu ali algo que depois se tornou muito importante em seu trabalho profissional, na condição de psiquiatra: que os judeus que nutriam alguma esperança de liberdade sobreviviam. Quem não tinha esperança não agüentava o sofrimento. A constatação de Frankl só faz evidenciar a verdade de um pensamento que diz: "O homem pode viver até 40 dias sem comida, 3 dias sem água, 8 minutos sem ar, mas apenas 1 segundo sem esperança".

Se o homem não pode viver sem esperança, onde deve buscar a esperança? A Bíblia responde: Jesus é a âncora da alma. Jesus é a nossa única Esperança!

Quando Marta se encontrou com Jesus, confessou: "Senhor, se Tu estiveras aqui, meu irmão não teria morrido" (João 11.21). Paulo escreveu: "...temos posto a nossa esperança no Deus vivo que é o Salvador de todos os homens, especialmente dos que crêem" (I Timóteo 4.10). Aos que não têm essa âncora, Paulo os menciona como "não tendo esperança, e sem Deus no mundo" (Efesios 2.12).

Todos temos acessos de dúvida lá uma vez ou outra. Será que a vida vale mesmo a pena? Será que estou agindo corretamente? Será que esta doutrina é confiável? O exemplo bíblico mais eloqüente disso é o de Tomé. A última visão que ele provavelmente tenha tido de Jesus foi a de um homem ensangüentado, humilhado, morto e sepultado. Quando os judeus rolaram aquela imensa pedra para a porta do túmulo, Tomé encerrou ali dentro também as suas esperanças. Seus sonhos morreram com Jesus. O gosto do fracasso estava em sua boca. Tudo não passou então de uma fantasia? Afinal, investira três anos de sua vida num projeto chamado Jesus para tudo terminar assim? É preciso tentar entender o que se passava no coração frustrado de Tomé para entender as suas palavras secas e incrédulas, ditas aos companheiros quando lhe foram contar que viram Jesus redivivo: "Se eu não puder ver o sinal dos cravos nas mãos d´Ele, se não tocar ali com o meu dedo e não puser a minha mão no lado d´Ele, não acreditarei" (João 20.25b, BLH).

A dúvida assalta o seu coração? Está achando que não vale a pena continuar? Lembre-se: Jesus é âncora segura contra as ondas da dúvida. Algumas pessoas ancoram suas almas em refúgios falsos. O que só faz reforçar a estratégia da dúvida. Paulo escreve a Timóteo e cita uma tentação que os ricos sofrem, a de depositarem sua esperança no poder do dinheiro. O que tem de milionário infeliz neste mundo não está escrito. O que está escrito é: "Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que nos concede abundantemente todas as coisas para delas gozarmos" (I Timóteo 6.17).

Há um quadro notável de um pintor chamado Frederick Watts. O quadro chama-se Esperança. Watts pintou uma mulher de semblante triste e desanimado, assentada no alto do globo terrestre. As costas estão curvadas como se carregasse um fardo insustentável. O olhar de desespero estampa-se em seu rosto. Numa das mãos da mulher, Watts pinta uma lira. Mas há um detalhe nesse instrumento que o pintor deseja ressaltar: todas as cordas estão quebradas menos uma. Quando alguém contempla esse quadro, logo se pergunta: ?por que Watts o chamou Esperança e não Desespero?? Entretanto, logo descobre que a resposta está na única corda da lira que não se quebrou. Ainda há uma corda que não se quebrou!

Saibam que todas as coisas podem parecer perdidas, mas queremos dizer que Deus não permitirá que a última corda se rompa. Ao examinar a sua vida e achar que todas as esperanças estão falidas, quero desafiá-los a olhar para Jesus e vê-Lo como a Âncora de nossa esperança.
Creiamos nisto!

Rev. José Kleber F. Calixto - Igreja Presbiteriana de Coromadel - MG

sexta-feira, 4 de março de 2005

Entenda a polêmica sobre a pesquisa com células-tronco

Células-tronco são como curingas, ou seja, células neutras que ainda não possuem características que as diferenciem como uma célula da pele ou do músculo, por exemplo.

Essa capacidade em se diferenciar em outros tecidos têm chamado a atenção dos cientistas. Cada vez mais pesquisas mostram que as células-tronco podem recompor tecidos danificados e tratar um infindável número de problemas, como alguns tipos de câncer, o mal de Parkinson e o de Alzheimer, doenças degenerativas e cardíacas ou até mesmo fazer com que pessoas que sofreram lesão na coluna voltem a andar.

Por enquanto, sobram esperanças e faltam pesquisas que, embora aceleradas, ainda estão em estágio inicial. E aí está a briga dos cientistas - obter espaço dentro da lei para manipular embriões em busca de células-tronco.

Por que precisa de embrião?

Basicamente, há dois tipos de células-tronco: as extraídas de tecidos maduros de adultos e crianças ou as de embriões.

No caso das extraídas de tecidos maduros - como, por exemplo, o cordão umbilical ou a medula óssea - , as células-tronco são mais especializadas e dão origem a apenas alguns tecidos do corpo.

Já as células-tronco embrionárias cada vez se mostram mais eficazes para formar qualquer tecido do corpo. Esta é a razão pela qual os cientistas desejam tanto pesquisar estas células para possíveis tratamentos. O problema é que, para extrair a célula-tronco, o embrião é destruído.

Segundo os cientistas, seriam usados apenas embriões descartados pelas clínicas de fertilização e que, mesmo se implantados no útero de uma mulher, dificilmente resultariam em uma gravidez. Ou seja, embriões que provavelmente nunca se desenvolverão.

Porém, essa idéia esbarra na oposição de setores religiosos e grupos anti-aborto que consideram que a vida começa no momento da concepção.

Para tornar a questão ética ainda mais complexa, o implante de células-tronco seria mais eficaz se extraído de um embrião clonado do próprio paciente, pois evitaria o risco de rejeição. Esse procedimento só não serviria para pessoas que apresentam doenças genéticas.

Você é a favor ou contra? Clique no link abaixo e deixe a sua opinião!

quinta-feira, 3 de março de 2005

Cansado de Teologia

Cansado de teologia. É assim que me sinto. Cansado de ver um povo enganado, iludido, "declarando" e "profetizando" prosperidade. Cansado de ver tanta gente "bradando aos céus", "exigindo" e "cobrando" de Deus por promessas que o Todo Poderoso nunca fez. Durante nove anos vivi no meio de pessoas que "exalavam" fé. Uma fé sem resultados. Uma fé inútil.

Vi pessoas que não tinham dinheiro nem para pagar o ônibus que os levavam até a "igreja". E foram essas mesmas pessoas que deram a seus líderes dinheiro suficiente para comprar carros blindados e mandar os filhos estudarem no exterior.

Quanta incoerência! Enquanto esses líderes pregavam a tal "teologia" que os tiraria da crise financeira, as pessoas continuavam vivendo a mesma vida de dificuldades, e muitas vezes, com um certo "ressentimento" para com Deus, que não cumpria com aquelas promessas que saiam do púlpito.

Vi gente preocupada em combater o gafanhoto, sem perceber que este se apresentava com a Bíblia na mão sobre o altar.

Em todos esses anos, vi uma teologia cheia de facilidades. Onde a porta larga conduzia ao céu e a estreita à perdição. Vi uma teologia onde o Espírito Santo fazia de tudo: fazia pessoas caírem no chão, rirem descontroladamente, falarem em línguas "estranhas"; só não fazia uma coisa: gerar arrependimento para santificação.

Vi ainda apóstolos. Auto-entitulados. Os que não eram auto-entitulados, foram ordenados por homens que eram. Vi homens se dizerem íntegros e "de probidade", mas eram corruptos e endemoninhados.

Conheci uma teologia que nos fez "deuses". Conheci uma teologia de mentiras, de palavras que voltam vazias, de profecias que não se cumprem nunca.

Conheci uma teologia de emocionalismos. De música de fundo na hora da oração que leva a emoção; De voz trêmula para gerar o choro; de teatro, de frases mentirosas como: "Eu sinto a presença de Deus", quando o que realmente se sentia era o desejo de manipular as pessoas.

Conheci uma teologia de orgulho e soberba. Uma teologia de homens que se diziam ser donos da verdade. Conhecedores da "revelação completa".

Conheci uma teologia que subestima os reformadores. Afinal, sua "doutrina" é superior.
João 10:10 - "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância".

Conheci a teologia criada pelo Demônio. A teologia que rouba o povo de Deus, mata os sonhos e destrói a confiança no Evangelho.

O mais triste, é que eu fui mais uma vítima desta teologia.

I Timóteo 4:1,2 - "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência".

DEUS ME SALVOU DESSA TEOLOGIA.

Hoje, vivo a Teologia da verdade. A Teologia bíblica. A Teologia que não acrescenta nada a Palavra.

Vivo a verdadeira Teologia da Graça. A Teologia que não cobra nada de Deus. Pede pela "Sua misericórdia". Vivo a Teologia do Pai Nosso, a Teologia do arrependimento diário. A Teologia da gratidão a Deus. Hoje, vivo a Teologia que ao invés de buscar a bênção, busca o abençoador. Hoje, vivo uma Teologia que não distorce as Escrituras. Vivo a Teologia de Deus.

Pr. Walker R. da Cunha.
A Bíblia só foi traduzida para 2.426 das 7 mil existentes línguas faladas no mundo.
Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!

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