segunda-feira, 30 de janeiro de 2006

Minha Leitura da Bíblia

Martinho Lutero disse isso sobre a leitura da Bíblia: Você não está lendo a palavra de um ser humano, mas sim a Palavra do Altíssimo Deus. Ele deseja alunos que notem diligentemente e observem o que Ele diz. Além disso, se é verdade que as cartas de princípios devem ser lidas três vezes porque eles precisam falar com deliberação a fim de não ser considerados tolos, então é muito mais importante que as cartas de Deus (quer dizer as Escrituras Sagradas) sejam lidas três, quatro, dez, cem, um mil, e muito mil vezes. Pois Deus fala com deliberação e peso - de fato, Ele é a própria Sabedoria eterna. Quem não fizer isso não aprende nada, de fato fica pior.

Motivação

Muitos cristãos querem ler as suas Bíblias todos os dias (alguns já tentaram), mas, infelizmente, a maioria não lê as suas Bíblias nem semanalmente. Por que não? Claro que nós poderíamos achar muitas razões. Porém, nossa finalidade não é determinar por que os cristãos não lêem as suas Bíblias, mas é fazer e realizar um plano para nós, para que nós leiamos nossas Bíblias todos os dias. Para fazer isso, precisamos definir nossa motivação. Por que eu quero ler minha Bíblia? Leia os seguintes versículos e responda as perguntas.

II Pedro 1.19 a 21 / II Timóteo 3.15 a 17

1. Que autoridade a Bíblia tem?

2. Qual é o propósito da Bíblia?

3. Como é que a Bíblia se aplica para a vida do dia-a-dia?

Agora, escreva, numa só frase, sua motivação para ler a Bíblia todos os dias.

domingo, 29 de janeiro de 2006

Combatendo a Depressão

E o meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades
(Filipenses 4.19).

Você já ficou deprimido? Você sabe, aquelas vezes quando as pressões do dia-a-dia o deixam no "fundo do poço". Muitas coisas para fazer; muitos problemas. Poucas necessidades, mas um absurdo de dificuldades. Não importam as causas, o resultado é sempre o mesmo. Sua força é esgotada, sua alegria esmagada e sua esperança precisa ser restaurada. Sempre que a depressão ameaçar o seu dia, experimente um destes eliminadores de depressão:

Problema: As coisas parecem impossíveis.
Solução: Todas as coisas são possíveis com Deus (Lucas 18.27).

Problema: A vida é sempre cansativa.
Solução: Jesus oferece descanso para sua alma (Mateus 11.28-30).

Problema: Você não consegue se perdoar.
Solução: O Senhor perdoa todos os que confessam a Ele seus pecados (1 João 1.9).

Problema: Você está com medo.
Solução: Deus irá fortalecê-lo e ajudá-lo (lsaías 41.10).

Problema: Você está preocupado e ansioso.
Solução: Entregue a Deus todas as suas preocupações, Ele cuida de você (1 Pedro 5.7).

Problema: Você sente-se sozinho no mundo.
Solução: o Senhor promete jamais te deixar ou esquecer (Hebreus 13.5).

Confie nas respostas de Deus para os problemas que surgirem em sua vida. Elas lhe ajudarão a combater a depressão. Nenhum fardo é pesado demais para os poderosos braços de Deus.

J. David Branon
Pão Diário 4 (Radio Transmundial)

sábado, 28 de janeiro de 2006

PILB na Mídia

Um estudo publicado no PILB foi uma das fontes consultadas pelo Dr. Alessandro Rafael Bertollo de Alexandre para escrever uma matéria intitulada "Recreação, Violência e Criminalidade. Limitações e Responsabilidades" publicada na revista Consultor Jurídico.
 
Confira a matéria no link da revista: http://conjur.estadao.com.br/static/text/24282,1

quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Pecadilhos Inofensivos?

Pecadilhos Inofensivos?

O que aconteceu à grande cidade de Éfeso? Freqüentemente mencionada no Novo Testamento, foi um dos centros culturais e comerciais de sua época. Localizada na foz do rio Caister, era admirada por seus portos concorridos, suas avenidas largas, seus ginásios, suas casas de banho, seu grande anfiteatro e, especialmente, pelo magnífico templo de Diana. O que teria provocado sua gradual decadência, a ponto de seus portos se esvaziarem; ela que fora uma próspera metrópole?

Teria sido atacada por pragas, destruída por inimigos ou arrasada por um terremoto? Não. Lodo foi a causa de sua decadência - o silencioso e pacífico lodo. Com o passar dos anos, as finas camadas sedimentárias lentamente preencheram o ancoradouro, separando-a da vida econômica mantida pela marinha mercante.

Pequenas práticas malignas, pequenos atos de desobediência parecem inofensivos. Mas se deixarmos o lodo do pecado acumular-se, gradualmente nos encontraremos longe de Deus. A vida se tornara uma ruína espiritual. No livro de Hebreus, somos alertados do perigo do engano do pecado (3.13). Tiago disse que os prazeres sedutores do pecado são, na realidade, uma máscara que oculta a morte (1.15).

Deus nos proíbe de deixarmos o lodo do pecado acumular-se em nossas vidas!

Pequenos pecados levam a grandes problemas.

Vernon C. Grounds


quinta-feira, 12 de janeiro de 2006

A Pedra que a Ingratidão Feriu Jorrou Água

A Pedra que a Ingratidão Feriu Jorrou Água

Jesus foi o maior alvo de ingratidão em toda a Bíblia e em toda a história da humanidade. Deus entregou seu Filho para resgatar o escravo; condenou o inocente para perdoar o culpado; quebrou o diamante para consertar o barro; fez o Criador sofrer para que a vil criatura não padecesse eternamente.

E como o homem agradeceu a Deus essa demonstração de amor? Rejeitando o seu Filho, traindo-o, vendendo-o, pregando-o numa cruz. Maior ingratidão não poderia haver. Porém a ingratidão não diminuiu o amor de Jesus.

Em vez tirar de faíscas, a ingratidão tirou água

Quando os filhos de Israel caminhavam pelo deserto rumo à Terra Prometida, e a sede daquela imensa multidão apertava, sempre surgia no lugar onde eles estavam uma rocha da qual brotavam ribeiros de água. Falando sobre esse milagre, o apóstolo Paulo diz: "e beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo", l Co 10.4.

Ora, se fôssemos considerar o número de ingratidões que o povo cometia a todo instante contra Deus, não era de se admirar que Cristo se apresentasse como pedra diante daqueles ingratos, pois não há nada que petrifique e endureça tanto o coração de alguém como a ingratidão. Porém Jesus nunca respondeu à ingratidão com ingratidão. O que teria levado então o apóstolo Paulo a compará-lo com a rocha da qual brotava água?

O próprio texto bíblico nos dá a resposta. Estando Israel no deserto de Zim, a multidão teve sede e o Senhor disse a Moisés que falasse à rocha e dela sairia água para o povo beber. Porém, irado diante das muitas ingratidões do povo, Moisés levantou o cajado e bateu na rocha duas vezes, mas assim mesmo dela jorrou muita água, Nm 20.11.

Essa pedra, no original hebraico, é a mesma que na língua portuguesa os dicionários chamam de pedra-de-fogo, pedra-de-raio, "pedra capaz de produzir centelha quando percutida ou atritada, muito usada em antigas peças de artilharia, espingardas e isqueiros" (Dicionário Houaiss).

O normal desse tipo de pedra é produzir faíscas quando recebe pancadas. Mas uma pedra que, ao receber pancadas, responde com água e não com faíscas, essa pedra não é pedra, é Cristo. Ele é o único que responde às pancadas da ingratidão com rios de águas misericordiosas que matam a sede até dos ingratos.

Outra vez a Rocha de Deus diante da ingratidão

Aquelas duas pancadas que Jesus, a Rocha de Deus, recebeu do cajado de Moisés repetiram-se no Novo Testamento. Desta vez os dois golpes atingiram o coração de Jesus, e foram dados por judas que o traiu, e por Pedro que o negou. E outra vez, em lugar de sair fogo daquela rocha, saiu água. Em vez de liberar de si labaredas de fogo para consumir aqueles dois discípulos ingratos, Jesus se curvou diante deles com uma bacia de água e lhes lavou os pés (Jo 13.5).

Jesus lavou os pés de todos os discípulos, mas João só menciona dois deles, Judas e Pedro (Jo 13.2,5,7,8). Por quê? Porque foram Judas e Pedro que cometeram os dois maiores atos de ingratidão contra o Senhor, e eram os que mais precisavam de sua misericórdia. Aqueles mesmos pés de Pedro que Jesus lavou levaram o discípulo a seguir covardemente o Salvador de longe, e o conduziram até o pátio do palácio onde por três vezes ele negou a Cristo. Os pés de Judas que Jesus lavou conduziram o discípulo infiel até o local onde ele vendeu o Mestre e guiou os homens que o prenderam no Getsêmani.

Porém, diante daqueles dois ingratos, Jesus não mudou sua natureza misericordiosa e amiga. Quem recebeu maior destaque durante a Ceia foi Judas, e quem recebeu maior destaque após a Ressurreição foi Pedro.

Durante a Ceia, Jesus molhou o pão e o deu a Judas, (Jo 13.21,24,24). Apesar de ter sido usado para assinalar quem o trairia, molhar o pão no vinho e entregá-lo na mão de alguém durante uma refeição judaica era sinônimo de extrema consideração e muito amor pela pessoa que fosse alvo daquele gesto.

Após a Ressurreição, o anjo falou às mulheres: "Mas ide, dizei a seus discípulos e a Pedro...", Mc 16.7. Aos ingratos e traidores Jesus respondeu com amor e distinção.

Jefferson Magno Costa (Pastor, jornalista e escritor)

Jornal Palavra - Dezembro de 2005

A Bíblia só foi traduzida para 2.426 das 7 mil existentes línguas faladas no mundo.
Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!

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